2011

2011
" Ano de Aliança e Sacrifício"















quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Como utilizar os Dez mandamentos ao testemunhar


Você se considera uma pessoa cumpridora de todos os dez mandamentos? Você já mentiu alguma vez (incluindo aqui ‘mentirinhas cotidianas’, meias-verdades, exageros etc.)? Se já fez isso, então você é um ‘mentiroso’, e mentirosos não podem entrar no Reino de Deus. Você já roubou alguma vez (o valor é irrelevante)? Se fez isso, você é um ladrão. Jesus disse que, se você olhar com lascivínia para uma mulher, então você já cometeu adultério em seu coração. Se você odeia alguém, você é um assassino em seu coração. Deus requer de nós a verdade que esta no coração – Ele também conhece nossos pensamentos.

Você realmente ama a Deus acima de todas as outras coisas? Ele tem mesmo recebido sua mais alta devoção? Ou será que você não inventou um “deus” que se encaixe às suas exigências (com sua concepção pessoal de Deus)? Isso se chama idolatria, e a bíblia nos avisa de que nenhum idolatra vai adentrar o Reino de Deus. Alguma vez você se serviu do nome de Deus para amaldiçoar alguém, ou para justificar sua avareza? Você tem lembrado o dia de sábado para santificá-lo (descanso sabático)? Será que você sempre honrou seus pais na sua ausência? Você já quebrou algum dos dez mandamentos?

Considerando que Deus conhece sua vida interior – seus pensamentos – e todas as suas ações feitas na escuridão, você será inocente ou culpado no dia do juízo? Você sabe que será culpado. Portanto, vai acabar no céu ou no inferno?

O propósito da Lei é levar as pessoas a reconhecer que pecaram contra Deus, entendendo que a sua ira esta sobre elas. A Lei faz que as pessoas percebam que sua própria “bondade” não as pode salvar. Ela faz que as pessoas parem de buscar autojustificação (Romanos 3:19), preparando o coração para as boas-novas do evangelho:

A única coisa que você pode fazer para ser salvo da ira de Deus é arrepender-se e por sua fé no Salvador, Jesus Cristo. Ao morrer na cruz, ele tomou sobre si a punição dos nossos pecados. De uma vez por todas, ele adentrou o tribunal e pagou o valor total da multa que devíamos. Depois, ele ressuscitou dos mortos, derrotando assim a morte. Se você quiser se livrar da ira de Deus, confesse e abandone seus pecados e ponha sua fé em Jesus a fim de receber a salvação eterna. Assim, você passará da morte para a vida. Leia sua Bíblia diariamente e obedeça àquilo que ler (v. Jo 14:21). Deus jamais o decepcionará.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

A Importância da Vontade Humana


Dizem que duas coisas são certas na vida: a morte e os impostos. Uma terceira poderia ser acrescentada a esta lista: a escolha. Cada homem ou mulher, em algum momento de sua vida, precisa fazer uma escolha, quer para aceitar ou rejeitar a pessoa de Deus. Esta escolha começou no Jardim do Éden e está em vigor até hoje, permanecendo ainda durante o próximo milênio, quando Cristo retornar para estabelecer seu reino de paz e justiça.
Mesmo antes de ter criado Eva, a Escritura diz que Deus plantou um jardim chamado Éden (veja Gênesis 2). Ali, junto a todas as espécies de arvores, Deus colocou Adão, o primeiro homem. Deus permitiu a Adão livre acesso a todas elas, com a única exceção da “árvore do conhecimento do bem e do mal”. Desta árvore, Adão e sua esposa Eva foram proibidos de comer. Você conhece a história: eles desobedeceram e comeram o fruto daquela árvore... e a escolha universal de obedecer ou desobedecer a Deus passou a fazer parte de toda a raça humana. Em todas as eras homens e mulheres têm enfrentado o problema de obedecer a Deus ou rejeitar sua vontade. Deus deu a Adão e Eva uma vontade livre, que foi transmitida a seus filhos e a todos os seres humanos a partir de então.
Caim e Abel são dois outros exemplos de indivíduos com a vontade livre. Caim escolheu desobedecer a Deus e Abel escolheu obedecer-lhe. Do mesmo modo, cada pessoa no mundo tem enfrentado esta escolha.
O caminho de Deus é o caminho da justiça e retidão. O caminho do homem é o de fazer sua própria vontade. Alguns que escolhem seu próprio caminho escolhem uma vida vulgar e ímpia; outros escolhem “fazer o que acham mais reto” (Juizes 21.25). Porém, em todas as épocas, a escolha é deles. Infelizmente, a maioria sempre deseja escolher seu próprio caminho.
Isto era verdade nos dias de Noé, quando o mundo se tornou tão corrompido que Deus decidiu destruir todos os homens, com exceção de apenas oito pessoas, e recomeçar a raça humana. Mais tarde Ele criou a raça hebréia por meio de Abraão e Sara. Em seguida, começou a dar normas ao seu povo, para que as gerações futuras tivessem um registro mais detalhado de sua vontade.
Novamente, muitos aceitaram sua vontade e seguiram seu caminho, mas a maioria não aceitou. Foi então que Ele começou a preparar o mundo para o Messias-Salvador, que ofereceria um sacrifício permanente pelos pecados da humanidade, sacrificando-se pelos pecados do mundo. As profecias que temos estudado tinham o propósito de fazer com que aqueles que vivessem na época da vinda do Messias pudessem reconhecê-lo e aceitá-lo. Aqueles que queriam fazer a vontade de Deus não tiveram dificuldade de reconhecer e aceitar Jesus como sendo o Messias. Mas aqueles que “não quiseram ir a Ele” rejeitaram-no, apesar de toda a evidência.
O mesmo acontece nos dias de hoje!
Na realidade, a coisa mais importante neste mundo é como cada indivíduo exercita livremente sua vontade. O destino eterno de cada pessoa é determinado por sua decisão pessoal. Pois, como disse o próprio Jesus: “Em verdade, em verdade vos digo: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida” (João 5.24). Esta não é apenas uma das muitas declarações de Cristo que provam que Ele é o divino Filho de Deus; é seu oferecimento de salvação eterna a todos os que crerem. Diante de todas as evidências da divindade de Cristo e das muitas razões para crer nele, somos forçados a tomar uma decisão a respeito dele.