2011
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" Ano de Aliança e Sacrifício"
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terça-feira, 23 de novembro de 2010
A Importância da Vontade Humana
Dizem que duas coisas são certas na vida: a morte e os impostos. Uma terceira poderia ser acrescentada a esta lista: a escolha. Cada homem ou mulher, em algum momento de sua vida, precisa fazer uma escolha, quer para aceitar ou rejeitar a pessoa de Deus. Esta escolha começou no Jardim do Éden e está em vigor até hoje, permanecendo ainda durante o próximo milênio, quando Cristo retornar para estabelecer seu reino de paz e justiça.
Mesmo antes de ter criado Eva, a Escritura diz que Deus plantou um jardim chamado Éden (veja Gênesis 2). Ali, junto a todas as espécies de arvores, Deus colocou Adão, o primeiro homem. Deus permitiu a Adão livre acesso a todas elas, com a única exceção da “árvore do conhecimento do bem e do mal”. Desta árvore, Adão e sua esposa Eva foram proibidos de comer. Você conhece a história: eles desobedeceram e comeram o fruto daquela árvore... e a escolha universal de obedecer ou desobedecer a Deus passou a fazer parte de toda a raça humana. Em todas as eras homens e mulheres têm enfrentado o problema de obedecer a Deus ou rejeitar sua vontade. Deus deu a Adão e Eva uma vontade livre, que foi transmitida a seus filhos e a todos os seres humanos a partir de então.
Caim e Abel são dois outros exemplos de indivíduos com a vontade livre. Caim escolheu desobedecer a Deus e Abel escolheu obedecer-lhe. Do mesmo modo, cada pessoa no mundo tem enfrentado esta escolha.
O caminho de Deus é o caminho da justiça e retidão. O caminho do homem é o de fazer sua própria vontade. Alguns que escolhem seu próprio caminho escolhem uma vida vulgar e ímpia; outros escolhem “fazer o que acham mais reto” (Juizes 21.25). Porém, em todas as épocas, a escolha é deles. Infelizmente, a maioria sempre deseja escolher seu próprio caminho.
Isto era verdade nos dias de Noé, quando o mundo se tornou tão corrompido que Deus decidiu destruir todos os homens, com exceção de apenas oito pessoas, e recomeçar a raça humana. Mais tarde Ele criou a raça hebréia por meio de Abraão e Sara. Em seguida, começou a dar normas ao seu povo, para que as gerações futuras tivessem um registro mais detalhado de sua vontade.
Novamente, muitos aceitaram sua vontade e seguiram seu caminho, mas a maioria não aceitou. Foi então que Ele começou a preparar o mundo para o Messias-Salvador, que ofereceria um sacrifício permanente pelos pecados da humanidade, sacrificando-se pelos pecados do mundo. As profecias que temos estudado tinham o propósito de fazer com que aqueles que vivessem na época da vinda do Messias pudessem reconhecê-lo e aceitá-lo. Aqueles que queriam fazer a vontade de Deus não tiveram dificuldade de reconhecer e aceitar Jesus como sendo o Messias. Mas aqueles que “não quiseram ir a Ele” rejeitaram-no, apesar de toda a evidência.
O mesmo acontece nos dias de hoje!
Na realidade, a coisa mais importante neste mundo é como cada indivíduo exercita livremente sua vontade. O destino eterno de cada pessoa é determinado por sua decisão pessoal. Pois, como disse o próprio Jesus: “Em verdade, em verdade vos digo: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida” (João 5.24). Esta não é apenas uma das muitas declarações de Cristo que provam que Ele é o divino Filho de Deus; é seu oferecimento de salvação eterna a todos os que crerem. Diante de todas as evidências da divindade de Cristo e das muitas razões para crer nele, somos forçados a tomar uma decisão a respeito dele.
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